No artigo “Síndrome de burnout e compliance trabalhista: novo olhar sobre a saúde ocupacional”, publicado pelo portal Consultor Jurídico (ConJur) a autora Rafaelle Sousa discute os impactos da síndrome de burnout no ambiente de trabalho e o papel estratégico do compliance como ferramenta de prevenção. Reconhecido pela OMS como fenômeno ocupacional, o burnout passou a demandar maior responsabilidade dos empregadores, especialmente com a revisão da NR-01, que agora inclui riscos psicossociais no Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR). A autora destaca que essa atualização normativa amplia a noção de segurança do trabalho, integrando a saúde mental como elemento central na sustentabilidade das relações laborais.

 

Segundo Rafaelle, essa mudança exige das empresas ações estruturadas, como diagnóstico organizacional, treinamentos sobre saúde emocional, canais internos de acolhimento e políticas claras de prevenção ao assédio e ao esgotamento. A autora também reforça que a adequação à nova NR-01 não deve ser vista apenas como obrigação legal, mas como uma oportunidade para fortalecer a cultura organizacional, melhorar o engajamento das equipes e reduzir riscos jurídicos e operacionais.

 

O artigo apresenta o compliance como um investimento que protege os colaboradores e a própria empresa, promovendo ambientes de trabalho mais saudáveis e produtivos.

 

Leia o artigo completo no ConJur:
https://www.conjur.com.br/2025-fev-09/sindrome-de-burnout-e-compliance-trabalhista-novo-olhar-sobre-a-saude-ocupacional/